A alopecia androgenética, também conhecida como calvície, representa uma forma de perda de cabelo com origem genética. Essa condição é relativamente comum na população, afetando tanto homens quanto mulheres. Embora seu início ocorra geralmente durante a adolescência, seus efeitos só se tornam visíveis após um período considerável, em torno dos 40 ou 50 anos.
Curiosamente, apesar de o termo “andro” se relacionar ao hormônio masculino, a maioria das análises sanguíneas revela níveis hormonais normais. A progressão da doença começa durante a adolescência, quando os estímulos hormonais desencadeiam um processo no qual os fios de cabelo se tornam gradualmente mais finos a cada ciclo de crescimento.
Sinais e sintomas:
O sintoma mais comum da alopecia androgenética é o adelgaçamento capilar. Conforme a condição avança, os cabelos ficam mais escassos e o couro cabeludo se torna mais visível.
Nas mulheres, a área central do couro cabeludo é geralmente mais afetada, e pode haver associação com irregularidades menstruais, acne, ganho de peso e aumento de pelos corporais. Entretanto, em geral, esses sintomas são discretos. Nos homens, as áreas mais atingidas costumam ser a coroa e a região frontal, popularmente conhecidas como “entradas”.
Opções de tratamento:
1. Produtos que estimulam o crescimento capilar e bloqueadores hormonais (disponíveis em formulações tópicas e orais).
2. Suplementação oral.
3. Terapia intravenosa – Healthy Drips: administração de vitaminas e minerais em altas concentrações.
4. Laser Pro-Hair: tecnologia indolor que promove o crescimento e espessamento dos fios capilares.
5. Drug Delivery: método de entrega de medicamentos estimuladores do crescimento capilar.
6. Ledterapia: técnica que estimula a vascularização do couro cabeludo e o crescimento dos fios capilares.